Aquecimento do mercado de fundição traz otimismo aos fabricantes de máquinas

Dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Fundição (ABIFA) trazem otimismo para fabricantes de máquias. A alta de 6,8% nos seis primeiros meses deste ano, comparado a igual período de 2016, trouxe boas expectativas para o setor que já amargava três anos de recessão. A ampliação de 23,3% na produção de veículos no primeiro semestre contribuiu para esta melhora.

Em Santa Catarina, a metalurgia também tem chamado a atenção. De janeiro a agosto, houve alta de 24% na produção industrial ante o mesmo período do ano passado – o maior crescimento entre os ramos da indústria estadual.

Esperança para indústrias de fundição e metalurgia e também para quem fabrica máquinas para esses mercados. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), 2017 deve fechar com faturamento de R$ 68 bilhões, crescendo 3% em relação ao ano anterior. Embora tímido, o índice traz confiança.

Para a JUNG, empresa blumenauense reconhecida por fornos no mercado de fundição, a aproximação de 2018 já dá sinais de retomada da economia. “Temos cautela, mas vemos que o aumento na procura pelos nossos produtos, juntamente com os índices divulgados, aponta dias melhores para a indústria”, avalia o diretor da empresa, Diogo Gustavo Jung.

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